quarta-feira, 30 de abril de 2014

Selecionados para Era uma vez... Contos infantil





Parabéns senhores e senhoras ^^
Selecionados para Era uma vez...  Contos  infantil

Os autores selecionados devem entrar em contato com o organizador para  confirma  aceitação para  que  possa receber  o contrato

 
Cadu Lima Santos

 Priscila Pereira

Davi Paiva

Leo Colle

Lindomar Sabino da Costa

Marcia Lins Zotarelli

Mariza Schröder

TATIANA FÁTIMA GUILHERME BRITO

Thiago Lucarini

Vitor Paulo Pereira Junior

Susy Ramone ( Autora convidada )

Stella Robaina ( Autora Convidada )

Denny Guinevere ( Autora Convidada )



Selecionados para Adeus planeta TERRA - Contos de ficção científica

 
Parabéns senhores e senhoras ^^
Selecionados para Adeus planeta TERRA - Contos de ficção científica
 
Os autores selecionados devem entrar em contato com o organizador para  confirma  aceitação para  que  possa receber  o contrato.


Estevão dos Santos

Lindomar Sabino da Costa

Marcia Lins Zotarelli

Maurício Kanno

Paulo Cilas de Oliveira Junior

Renato Alonso Azevedo ( Autor convidado )

Vitor Hugo Ribeiro ( Autor convidado )

Logan Solo ( Autor convidado )

Denny Guinevere

Roberta Grassi Maciente


Selecionados para SÓ SEI QUE TE AMO - Contos românticos





Parabéns senhores e senhoras ^^

Selecionados para SÓ SEI QUE TE AMO - Contos românticos
 
Os autores selecionados devem entrar em contato com o organizador para  confirma  aceitação para  que  possa receber  o contrato.



Arlindo Vilhena Barata Neto
                 
Carolina Ladeia Marini

Carolina Hermanas da Silva

Davi Paiva

Denny Guinevere

Marcia Dantas dos Santos

Daiane Batista Santos

Cadu Lima Santos

Marcia Lins Zotarelli

Mariah Andrade

Michele Ferreira Alencar Mourão

Simone Pesci  ( Autora convidada )

Pamela Moreno Santiago ( Autora convidada )

Jornalismo literário


   
Jornalismo Literário é uma especialização do jornalismo feita com a arte da literatura. Também conhecido como Literatura não-ficcional, Não-ficção criativa, Literatura da realidade, Jornalismo em profundidade, Jornalismo Diversional, Reportagem-ensaio, Jornalismo de Autor.
 
A inserção deste modelo parte de uma preocupação constante em fazer um jornalismo que revele um mundo subjacente àquele encontramos nos noticiários. Onde a notícia utiliza-se da perspectiva subjetivista, elemento exaltado no texto do Jornalismo Literário, em complemento ao texto-objetivo proporcionado pelo Lead, se fez necessária a partir do momento que “o uso de técnicas da literatura na captação, redação, edição de reportagens e ensaios jornalísticos” pode obter uma minuciosa observação da realidade.
Aceitação
 
Um artigo da revista da Intercom (Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação) mostra o resultado de uma pesquisa com leitores. A mesma notícia foi exibida de quatro formas diferentes. Quando perguntados qual daquelas escritas eles mais gostaram, em primeiro lugar ficou o Jornalismo Literário, em último, o lead. O resultado desta pesquisa revela a aceitação ao jornalismo literário por parte do público leitor.
 
Esta forma de fazer jornalismo começaria a ser gestada no começo do século XX com poucas obras esparsas. Seu nascimento é creditado por volta de 1946, quando a edição da revista The New Yorker, de 31 de agosto de 1946, dedicou toda a edição para publicar o que se tornaria uma das principais referências em jornalismo literário: Hiroshima, de John Hersey. Pedro Gilberto Gomes, em O jornalismo alternativo no projeto popular, cita Cremilda Medina, afirmando que o equilíbrio entre inovação a serviço da expressividade e clareza a serviço da eficiência da mensagem é o segredo do diálogo possível na formulação e estruturação de uma matéria e na definição do foco narrativo.
 
Que trilhos o jornalismo literário já percorreu?
 
A prática oriunda da década de 60 encontrou em revistas como a Realidade e o Jornal Pasquim espaço necessário para firmar-se no Brasil com um gênero de reportagem e uma nova forma de escrita pouco conhecida, porém já atestada em outros países por nomes como Tom Wolfe, Gabriel Garcia Marques, José Saramago. Sergio Vilas Boas em “A hegemonia da aparência nas revistas” acrescenta que devemos aproveitar ao máximo o esplêndido legado de jornalistas-escritores como Gay Talese, Norman Mailer, Truman Capote, Marcos Faerman, José Hamilton Ribeiro, Roberto Freire e Luiz Fernando Mercadante, para citar apenas alguns norte-americanos e brasileiros.
 
Essa turma ajudou muito a oxigenar o jornalismo em revistas. No Brasil, o quadro político no pós-guerra só fez aprofundar os rumos do jornalismo literário: a exacerbação do fenômeno populista, as questões nacionalistas, as eleições, o crescimento da participação das massas urbanas na polarização que se intensificava, são elementos que deram aos órgãos de comunicação impressa um papel desatacado. E nesse conjunto, a simples objetividade da informação se revelava carente de recursos para que a imprensa pudesse acompanhar o ritmo da vida nacional. A prática do profissional de imprensa dos anos 60 trará consigo essa perspectiva. São elementos que se acreditam suficientes para explicar o surgimento da revista Realidade.
 
O livro “Revista Realidade”, escrito por J.S. Faro trata sobre a história e importância jornalística deste veículo lançado em 1966 pela Editora Abril. Objeto de constante ocupação e atenção de estudos acadêmicos na área da Comunicação Social. Realidade é sempre vista como um marco na história da imprensa brasileira e suas características são apontadas como tendências que deixaram um traço de qualidade que a produção jornalística não chegaria a repetir depois que a revista deixou de existir. A partir da leitura sobre a Realidade. Em, A hegemonia da aparência nas revistas, Sergio Vilas Boas, ressalta que nos anos 1960 e 1970, os praticantes do Jornalismo Literário em revistas ficaram conhecidos por realizarem reportagens, perfis, crônicas e ensaios com vivacidade, reflexão e estilo. Segundo Vilas Boas, os jornalistas inseriam diálogos com travessões e tudo; faziam descrições minuciosas - de lugares, feições, objetos etc.; alternavam o foco narrativo, ou seja, o narrador podia ser observador onipresente, testemunha e/ou participante dos acontecimentos; penetravam na mente dos seus personagens reais para reconstruir seus pensamentos, sentimentos e emoções com base em pesquisas e entrevistas verdadeiramente interativas.
 
“... O jornalismo literário aperfeiçoou-se. Adquiriu, digamos, maior autoconsciência. Não podia ser diferente. Mais que uma técnica narrativa, o JL é também um processo criativo e uma atitude nos quais não cabem fórmulas, esquemas ou grupismos. São esses fatores que o projetam, hoje, como alternativa (óbvia) para arejar os conteúdos de jornais e revistas, principalmente, mas também de documentários audiovisuais, radiofônicos e até sites.” VILAS BOAS, JL e o Texto em Revista. Jornalite – Portal de Jornalismo Literário no Brasil. São Paulo, 2001.
 
Em 1943, Joel Silveira - um dos grandes nomes do Novo Jornalismo no Brasil - publicou na revista 
Diretrizes, em três edições sucessivas, uma antológica reportagem chamada “Grã-finos em São Paulo”. A matéria, resultado da observação direta do repórter, contato pessoal e entrevistas com fontes, desvendava a vida mundana da elite paulistana. Era tempo de reportagem na imprensa brasileira. Ao lado também de O 

Cruzeiro, Manchete e Fatos & Fotos, a mídia nacional consolidava uma tradição de grandes-reportagens, destacando-se também (e até) em diários como O Jornal, Diário Carioca, Correio da Manhã e O Globo, que, segundo Faro, “publicavam sucessivas matérias investigativas, não necessariamente denúncias, sobre assuntos momentâneos que polarizavam a opinião pública”.
Porém, nenhuma das publicações se assemelhou ao padrão de texto e nível de profundidade das matérias publicadas na Revista Realidade,
 
“Por sua natureza e concepção, (a revista) esteve na origem da imprensa portadora de um estilo de resistência à ditadura militar (...). Apresentava um jornalismo de ambições estéticas, baseado na vivência direta do jornalista” The New Journalism, 2003, p. 47-48.
 
Para Roberto Civita, fundador e ex-editor da Realidade e atual presidente e editor da Editora Abril, a revista veio preencher um vácuo – ambicionado pela geração da época – quanto à insipiência das publicações questionando desde a política aos valores culturais vigentes. Para ele, outro fator de sucesso da publicação teria sido o vazio na área das revistas de informação não atualizada. Com 12 ou 13 reportagens em cada número, feitas com até três meses de antecedência, a revista abordava temas que correspondiam às preocupações e mudanças de valores da época.
 
“O papel da Realidade era dizer as coisas que não eram ditas, fazer as perguntas que não eram feitas. Os jovens se entusiasmaram e se tornaram o grande público: adolescentes, universitários e jovens adultos(...). A circulação da revista era de meio milhão de exemplares vendidos em bancas. Tivemos três edições esgotadas. Acertamos sem nenhum estudo de mercado.” CIVITA, The New Journalism, 2003, p. 54

Subclassificações dos gêneros literário.



 Subclassificações dos gêneros

A notícia é um exemplo de texto não literário.


Elegia — é um texto de exaltação à morte de alguém, sendo que a morte é elevada como o ponto máximo do texto. Um bom exemplo é a peça Romeu e Julieta, de William Shakespeare.
 Epitalâmia — é um texto relativo às noites nupciais líricas, ou seja, noites românticas com poemas e cantigas. Um bom exemplo de epitalâmia é a peça Romeu e Julieta nas Noites Nupciais.
  
 Sátira — é um texto de caráter ridicularizador, podendo ser também uma crítica indireta a algum fato ou a alguém. Uma piada é um bom exemplo de sátira.
  
 Farsa — é um texto onde os personagens principais podem ser duas ou mais pessoas diferentes e não serem reconhecidos pelos feitos dessa pessoa.
   
Tragédia — representa um fato trágico e tende a provocar compaixão e terror.
   
Poesia de cordel - texto tipicamente brasileiro em que se retrata, com forte apelo linguístico e cultural nordestinos, fatos diversos da sociedade e da realidade vivida por aquele povo.

  


















Outros

        
 Comédia

 Comédia musical

 Commedia dell'arte

 Drama

 Melodrama

 Mistério

 Pantomima

 Romance

 Romance Policial
 
Romance Psicológico
 
Terror
 
Tragicomédia

 Teatro de marionetes

 Teatro de máscaras
 
Vaudeville
 
Teatro de improvisação
 
Performance
 
Poesia

Gênero Dramático




É composto de textos que foram escritos para serem encenados em forma de peça de teatro. Para o texto dramáticco se tornar uma peça, ele deve primeiro ser transformado em um roteiro, para depois   poder ser transformado então no gênero espetáculo. É muito difícil ter definição de texto dramático   que o diferencie dos demais gêneros textuais, já que existe uma tendência atual muito grande em teatralizar qualquer tipo de texto. No entanto, a principal característica  do  texto    dramático é a presença do chamado texto principal, composto pela parte do texto que deve ser dito pelos atores na peça e que, muitas vezes, é  induzido   pelas indicações cênicas, rubricas ou didascálias, texto também chamado de secundário, que informa os atores e o leitor sobre a dinâmica do texto principal. Por exemplo, antes da fala de um personagem é colocada a expressão: «com voz baixa», indicando como o texto deve ser falado.

Já que não existe narrador nesse tipo de texto, o drama é dividido entre as duas personagens locutoras, que entram em cena pela citação de seus nomes.

"Classifica-se de drama toda peça teatral caracterizada sem seriedade, ou solenidade, em semelhança à comédia propriamente dita".

Apresenta qualquer tema, estrutura-se em dois tipos de textos: rubrica e o discurso direto. Há ausência de narrador e é formado por atos, quadros e cenas porém o gênero dramático se encontra numa classe gramatical muito grande e alta o que dificulta o entendimento desse assunto.

Textos narrativos

                     Seguem, abaixo, modalidades textuais pertencentes ao gênero narrativo.

Épico: é um texto completo, com tempo, espaço e personagens bem definidos de carácter verossímil.
   
 Fábula: é um texto de carácter fantástico que busca ser inverossímil (não tem nenhuma semelhança com a realidade). As personagens principais são animais ou objetos, e a finalidade é transmitir alguma lição de moral.
     
Epopeia ou Épico: é uma narrativa feita em versos, num longo poema que ressalta os feitos de um herói ou as aventuras de um povo. Três belos exemplos são Os Lusíadas, de Luís de Camões, Ilíada e Odisseia, de Homero.
    
Novela: é um texto caracterizado por ser intermediário entre a longevidade do romance e a brevidade do conto. O personagem se caracteriza existencialmente em poucas situações. Como exemplos de novelas, podem ser citadas as obras O Alienista, de Machado de Assis, e A Metamorfose, de Kafka.
    
Conto: é um texto narrativo breve, e de ficção, geralmente em prosa, que conta situações rotineiras, curta, engraçada e até folclores (conto popular) por personagens previamente retratados. Inicialmente, fazia parte da literatura oral e Boccaccio foi o primeiro a reproduzi-lo de forma escrita com a publicação de Decamerão.
    
Crônica: é uma narrativa informal, ligada à vida cotidiana, com linguagem coloquial, breve, com um toque de humor e crítica.
    
Ensaio: é um texto literário breve, situado entre o poético e o didático, expondo ideias, críticas e reflexões morais e filosóficas a respeito de certo tema. É menos formal e mais flexível que o tratado. Consiste também na defesa de um ponto de vista pessoal e subjetivo sobre um tema (humanístico, filosófico, político, social, cultural, moral, comportamental, literário, etc.), sem que se paute em formalidades como documentos ou provas empíricas ou dedutivas de caráter científico.

Gênero literário


Gênero literário é uma categoria de composição literária. A classificação das obras literárias podem ser feitas de acordo com critérios semânticos, sintáticos, fonológicos, formais, contextuais e outros. A distinções entre os gêneros e categorias são flexíveis, muitas vezes com subgrupos.

Na história, houve várias classificações de gêneros literários, de modo que não se pode determinar uma categorização de todas as obras seguindo uma abordagem comum. A divisão clássica é, desde a Antiguidade, em três grupos: narrativo ou épico, lírico e dramático. Essa divisão partiu dos filósofos da Grécia antiga, Platão e Aristóteles, quando iniciaram estudos para o questionamento daquilo que representaria o literário e como essa representação seria produzida. Essas três classificações básicas fixadas pela tradição englobam inúmeras categorias menores, comumente denominadas subgêneros.

O gênero lírico se faz, na maioria das vezes, em versos e explora a musicalidade das palavras. É importante ressaltar que o gênero lírico trabalha bastante com as emoções, explorando os sentimentos Entretanto, os outros dois gêneros — o narrativo e o dramático — também podem ser escritos nessa forma, embora modernamente prefira-se a prosa.

Todas as modalidades literárias são influenciadas pelas personagens, pelo espaço e pelo tempo. Todos os gêneros podem ser não-ficcionais ou ficcionais. Os não-ficcionais baseiam-se na realidade, e os ficcionais inventam um mundo, onde os acontecimentos ocorrem coerentemente com o que se passa no enredo da história.

Gêneros literários O texto épico relata fatos históricos realizados pelos seres humanos no passado. é relatar um enredo, sendo ele imaginário ou não, situado em tempo e lugar determinados, envolvendo uma ou mais personagens, e assim o faz de diversas formas.

As narrativas utilizam-se de diferentes linguagens: a verbal (oral ou escrita), a visual (por meio da imagem), a gestual (por meio de gestos), além de outras.

Quanto à estrutura, ao conteúdo e à extensão, pode-se classificar as obras narrativas em romances, contos, novelas, poemas épicos, crônicas, fábulas e ensaios. Quanto à temática, às narrativas podem ser histórias policiais, de amor, de ficção e etc.

Todo texto que traz foco narrativo, enredo, personagens, tempo e espaço, conflito, clímax e desfecho é classificado como narrativo.